Ele é um técnico e os méritos dele devem ser reconhecidos. Gustavo Barbosa está deixando o cargo após ter comandado a ação pioneira de recuperação fiscal do Estado.

Lição de Economia - Luiz Roberto Cunha

Gustavo Barbosa fez um enorme esforço à frente da Secretaria de Fazenda do Rio

Os setores de Turismo, Ciência e Tecnologia, Pesquisa e Óleo e Gás prometem alavancar a economia local. Ainda assim, o estado tem pela frente um enorme processo de ajuste fiscal e precisa de melhor liderança.

RJ pode se manter otimista em relação às finanças neste ano

A tabela básica ficou muito tempo sem reajuste. Por isso, algumas distorções ocorreram na hora da atualização da tabela. No entanto, a culpa não é da administração atual, mas das anteriores, que não fizeram as revisões necessárias.

Carnês do IPTU têm apresentado surpresas bem desagradáveis

Além disso, o rebaixamento da nota de crédito do Brasil nas agência de classificação de risco criam um custo extra nas operações bancárias.

Arrecadação do estado melhorou, mas não sustenta a folha de pagamento do Rio

A cidade recebeu 707 mil turistas, sendo 93 mil estrangeiros. Os que vieram de fora do país ficaram em média seis dias e gastaram cerca de R$ 329 por dia.

Réveillon injetou quase R$ 2 bilhões na economia

No entanto, a economia começa a dar sinais de recuperação e há operações em andamento, como a securitização da dívida, que mostram que o próximo ano pode ser menos difícil para aposentados, pensionistas e servidores do Estado.

Rio ainda terá ajuste fiscal duro em 2018

Estado gasta mais do que arrecada e tem uma Previdência explosiva. Chegamos a ver uma luz no fim do túnel em meados deste ano, mas, depois, caímos na real: o túnel continua escuro.

Não há plano B para tirar o Rio do 'inferno astral'

A principal receita do Plano de Recuperação é a dos royalties de Petróleo, que são pagos em dólar. A alta da moeda americana e a recuperação do preço do barril são fundamentais para o caixa do estado.

Variação cambial deve ajudar o Rio a recuperar as finanças

A conivência se dá quando o produto de procedência duvidosa é comprado. Para se ter uma ideia, a meta de déficit do Brasil em 2017 é de R$ 159 milhões. O prejuízo com roubo de cargas, contrabando e pirataria em todo o país é de R$ 130 milhões.

Consumidor é conivente com roubo de cargas

Na cidade, o número de novos empreendimentos imobiliários caiu 80% entre 2011 e 2016. Este ano, no primeiro semestre, a queda foi de 31% em relação ao mesmo período no ano passado.

Mercado imobiliário do Rio passa pela maior crise da década

O estado tem índices negativos. Enquanto o país começa a mostrar sinais de recuperação, apesar de também sofrer com a política, o Rio não consegue ver uma luz no fim do túnel.

Crise política agrava problemas econômicos do RJ

Ao todo, 29% da queda da receita ocorreu em função da violência. Os dados fazem parte de uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio.

Setor do turismo no Rio de Janeiro perdeu R$ 2,3 bilhões entre janeiro e setembro de 2017

Empréstimos trazem incerteza no campo econômico, e fica difícil atrair investimentos para o estado.

Rio sofre não só com violência, mas com insegurança também na área jurídica

No Rio, esse valor pode ser ainda maior. Há perda de capital humano, contratação de segurança privada, contratação de seguros, gastos no sistema público de saúde, entre outros.

Pesquisa mostra que a violência consume 6% do PIB brasileiro

No ano passado, essa proporção era de 27%. Em consequência disso, cidadãos fluminense já pagam mais caro por produtos de supermercado, combustíveis e materiais de construção.

Do total de roubos de carga no país, 44% ocorrem no estado do RJ

O cenário econômico, os entraves e as perspectivas para o crescimento do Rio.

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